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Documentário: Japão Paulistano

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A reportagem apresenta as manifestações da cultura japonesa na cidade de São Paulo. Até aí, é fácil cumprir a tarefa. Você deve estar pensando: "Basta tirar um sábado e um domingo para gravar na Liberdade, reduto dos japoneses na capital e blá, blá, blá... " Chutou na trave. É lógico que qualquer pessoa - principalmente um jornalista - busque informações e fontes muito acessíveis. E a originalidade? Por isso, decidimos encontrar essas manifestações em outros bairros, além da Liberdade. Tanto pelo desafio quanto por um detalhe: os japoneses hoje não frequentam tanto o bairro como há alguns anos. A região é ocupada principalmente por coreanos e chineses. Alguns descendentes de japoneses ainda moram por lá, mas a maioria se expandiu por São Paulo. Outros moram próximo ao Centro e trabalham na Liberdade. Bem-vindo a nossa viagem. Descubra um pouco dessa comunidade que contribui para a formação da cultura paulistana atualmente, se for possível definir o que é próprio d

“Os próprios japoneses não preservam a tradição”, afirma imigrante

Dez da manhã de uma sexta-feira de março. Cinco idosos estão calmamente sentados na biblioteca do Bunkyo – nome dado às instalações da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, sediada no bairro da Liberdade. Enquanto lêem jornais e livros em japonês, podemos observar a quantidade de títulos existentes na biblioteca. As estantes abrigam romances, vídeos, revistas, jornais, mangás. A maioria disponível no idioma nipônico. A sala ampla e bem iluminada conta ainda com grandes mesas de estudo decoradas com pequenas orquídeas ao centro. Curiosamente, os presentes estão sentados em mesas distintas. O silêncio é imprescindível. Aliás, a tranqüilidade característica do povo oriental se personifica entre os visitantes do Bunkyo já na portaria. Sem esquecer que estamos a poucos metros da Radial Leste. O silêncio e o ruído do tráfego convivem em harmonia na região É neste ambiente que conversamos com Tsuyoshi Ishibashi. Responsável pela biblioteca, o simpático senhor que conhe

Mercado Editorial: Livro de bolso: pagar pouco, aprender muito

Ele vai a todo lugar com você. Não requer muito dinheiro e tem conteúdo. É o livro de bolso. O formato surgiu no Brasil com a "Coleção Globo", lançada na década de 30 – mesma época em que os “pocket books” nasceram nos Estados Unidos, empobrecidos pela recessão da economia norte-americana em 1929. Para Daniel Teodoro, professor de matemática e um assíduo leitor do formato, o melhor do livro de bolso é o seu tamanho. “Outra vantagem é que encontro para comprar esses livros na farmácia, no metrô e até no posto de gasolina”, declara Daniel. Ele também acredita que comprar três ou quatro livros pelo preço de um é o diferencial desse tipo de publicação. A reportagem do Parada Obrigatória pesquisou os principais títulos de duas editoras em livrarias e bancas de jornal de São Paulo e concluiu que todo o catálogo de “pocket book” custa, pelo menos, a metade do preço das edições normais. O livro de bolso é a principal forma de democratizar e popularizar os clássicos da literatura,

Editorial

Nestas edições do Voz Universitária, toda a equipe se esfoçou para representar o pensamento universitário em duas páginas quinzenais. O desafio foi grande, mas acreditamos que o nosso objetivo foi alcançado. Esperávamos reportar os sentidos e as percepções dos jovens evitando a reprodução dos enfoques que já preenchiam grande parte dos impressos. Nossa meta é conversar com você, leitor. Deixar clara a importância de que você compreenda apuradamente temas atualíssimos; valorizando as comparações com a História e com outros fatos do cotidiano. Nossa postura é despertar a mobilização a favor da melhoria da nossa vida universitária. Mas que ela seja obtida de forma organizada. Com decência e argumentos convincentes. Sem bagunças ou ofensas a quem trabalha por nós. Nas entrevistas priorizamos o depoimento da personagem. Deixamos o entrevistado falar com paixão, ter orgulho da informação e do serviço prestado ao público. Esperamos, enfim, que essa nossa experiência jornalística seja válida p

SPO Vendas / Comércio

Comerciantes comemoram crescimento das vendas em São Paulo e se preparam para fechar bem o semestre. // RODA VT // O crescimento da renda do consumidor explica o aumento das vendas no comércio nesse início do ano. O setor cresceu doze por cento desde janeiro. O verão prolongado ajudou a vender bem. Mas é hora da mudança de estação. // STAND UP // * GC REP: RODRIGO ALMADA SÃO PAULO Os lojistas garantem que estão prontos para a próxima estação. Vale saber agora se estas estratégias vão atrair o consumidor. // SONORA - RENATA // “Já colocamos a parte de inverno, meia-estação e investe no verão porque o tempo também não colabora.” * GC CRED2: RENATA SILVA FERREIRA VENDEDORA E parece que a estratégia está dando resultado. // SONORA - CLAUDIA // “Eu acho que tá atraindo cada vez mais. Agora está acabando o verão e antes de começar o outono e o inverno o pessoal tá querendo desovar os estoques” * GC CRED: CLÁUDIA ALVES É hora também de pesquisar e aproveitar o melhor pre

BLM Quadrilha florestal

Polícia Federal prende uma quadrilha no Pará acusada de fraudar documentos florestais. A quadrilha falsificava documentos fiscais que permitiam a exploração e o transporte de madeira. // RODA VT // * GC CIDADE: BELÉM As investigações confirmaram o envolvimento de empresários, despachantes e funcionários públicos na fraude de documentos de origem florestal. Vinte e cinco pessoas foram presas hoje. Entre elas dois funcionários da Secretaria de Meio Ambiente do Pará. São eles o meteorologista Newton Carlos Riker e o engenheiro florestal Ivan da Costa Lobato. Seis funcionários do Ibama também foram detidos. O delegado federal Fernando Sérgio de Castro explica o esquema. // SONORA - DELEGADO // * GC CRED2: FERNANDO SÉRGIO DE CASTRO DELEGADO FEDERAL O proprietário de uma madeireira já foi preso em outra operação contra crimes ambientais. Mas ele nega envolvimento no caso. // SONORA - EMPRESÁRIO // * GC CRED2: ALOÍZIO TEÓFILO EMPRESÁRIO DETIDO A polícia apreendeu notas fisca