Na série sobre a comunidade japonesa na capital paulista, o primeiro desafio é encontrar a comunidade oriental em São Paulo. Os próprios descendentes discordam da localização.
Dez da manhã de uma sexta-feira de março. Cinco idosos estão calmamente sentados na biblioteca do Bunkyo – nome dado às instalações da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, sediada no bairro da Liberdade. Enquanto lêem jornais e livros em japonês, podemos observar a quantidade de títulos existentes na biblioteca. As estantes abrigam romances, vídeos, revistas, jornais, mangás. A maioria disponível no idioma nipônico. A sala ampla e bem iluminada conta ainda com grandes mesas de estudo decoradas com pequenas orquídeas ao centro. Curiosamente, os presentes estão sentados em mesas distintas. O silêncio é imprescindível. Aliás, a tranqüilidade característica do povo oriental se personifica entre os visitantes do Bunkyo já na portaria. Sem esquecer que estamos a poucos metros da Radial Leste. O silêncio e o ruído do tráfego convivem em harmonia na região É neste ambiente que conversamos com Tsuyoshi Ishibashi. Responsável pela biblioteca, o simpático senhor que conhe
Especialização em Gestão do Trabalho e Educação em Saúde . (Carga Horária: 400h). Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, FCMSCSP, Brasil. Título: Estratégia e ferramentas de comunicação para gestão do conhecimento na produção de informação em saúde: relato de experiência e discussão Orientador: Selma Patti Spinelli Acesse o trabalho completo (PDF)
RESUMO Os servidores que atuam como administrativos dos departamentos e unidades de saúde desconhecem as rotinas e fluxos de trabalho das equipes de suas unidades adotando procedimentos repassados entre trabalhadores que repetem estas atividades sem oportunidade de refletirem sobre sua atuação. Estes profissionais têm dificuldade de entenderem-se como integrantes do trabalho em saúde embora atuem nos serviços de saúde. Verifica-se a necessidade dos mesmos articularem as políticas de recursos humanos em apoio aos gestores, aperfeiçoem os processos de trabalho com a descentralização da gestão do trabalho no território. Ainda sensibilizar estes administrativos que têm sua produtividade reduzida e sentem-se desmotivados por realizarem atividades fragmentadas sem entendimento de todo o processo. Implantamos um processo de formação do agente de RH através das metodologias ativas com discussões do trabalho para fortalecer a interlocução entre as equipes das unidades, formando uma rede de RH.
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