O espírito midiático
O homem criou um segundo Deus: a mídia
Os meios de comunicação são geralmente classificados em n adjetivos e substantivos. Na maioria das vezes, reina o ponto-de-vista apocalíptico. Segundo Tony Schwartz, [a mídia] "é um espírito onisciente e todo-poderoso que está dentro e fora de nós [...]. É um mistério, e não poderemos nunca entendê-la". Se para tantos sua existência é um mal e comodamente todos desejarem sua extinção, esqueceríamos de que ela é também espaço de que o cidadão dispõe para chegar perto de si mesmo e exercer democraticamente seu direto de livre expressão.
A visão de mal necessário é legítima, desde que façam parte dela idéias ou princípios que nos permitam conhecer os exemplos construtores dessa visão. Geralmente é tão confortável seguir uma corrente em que não haja trabalho, reflexão. É preciso "ver por si mesmo". Ver um mundo [possível] que existe hoje. Ainda mais quando as personagens envolvidas são conhecidas nacionalmente como no vídeo a seguir.
Sem relativismos, a escolha de uma visão crítica dos principais veículos como Globo ou Veja precisa compreender diversas perspectivas possíveis. Inclusive a possibilidade de estarmos errados.
Assista ao vídeo no Youtube, clique aqui.
Original publicado em 22/set/2008 no http://mundoemidia.blogspot.com/2008/09/o-esprito-miditico.html
Os meios de comunicação são geralmente classificados em n adjetivos e substantivos. Na maioria das vezes, reina o ponto-de-vista apocalíptico. Segundo Tony Schwartz, [a mídia] "é um espírito onisciente e todo-poderoso que está dentro e fora de nós [...]. É um mistério, e não poderemos nunca entendê-la". Se para tantos sua existência é um mal e comodamente todos desejarem sua extinção, esqueceríamos de que ela é também espaço de que o cidadão dispõe para chegar perto de si mesmo e exercer democraticamente seu direto de livre expressão.
A visão de mal necessário é legítima, desde que façam parte dela idéias ou princípios que nos permitam conhecer os exemplos construtores dessa visão. Geralmente é tão confortável seguir uma corrente em que não haja trabalho, reflexão. É preciso "ver por si mesmo". Ver um mundo [possível] que existe hoje. Ainda mais quando as personagens envolvidas são conhecidas nacionalmente como no vídeo a seguir.
Sem relativismos, a escolha de uma visão crítica dos principais veículos como Globo ou Veja precisa compreender diversas perspectivas possíveis. Inclusive a possibilidade de estarmos errados.
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Original publicado em 22/set/2008 no http://mundoemidia.blogspot.com/2008/09/o-esprito-miditico.html
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